segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

PSA Peugeot Citroën e GM anunciam novos desenvolvimentos de sua aliança estratégica


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Por Peugeot Citroën do Brasil Automóveis
Comunicação e Imprensa


A Aliança, focada no desenvolvimento em comum de veículos, das compras e da logística, passa a englobar também o compartilhamento das capacidades de produção. Ambos os grupos confirmam a continuidade de sua parceria para o desenvolvimento de dois veículos com plataformas da PSA: um modelo do segmento BMPV e um modelo do segmento C-CUV. Os dois parceiros também vão colaborar no desenvolvimento de um novo modelo de veículo utilitário leve do segmento B baseado numa plataforma de última geração da PSA.

Os primeiros veículos resultantes da Aliança devem ser comercializados a partir de 2016. A produção desses veículos será repartida de maneira equilibrada. Tal como anunciado no último mês de outubro, os veículos do segmento B-MPV de ambos os grupos serão produzidos na fábrica da General Motors em Zaragoza, na Espanha.

Fica decidido a partir de hoje que os futuros veículos do segmento C-CUV serão produzidos na França, na fábrica da PSA em Sochaux. Por ocasião deste anúncio, Philippe Varin declara: "Com estes novos desenvolvimentos verifica-se uma progressão da Aliança com a GM. É um elemento essencial para a recuperação do Grupo na Europa".

"A Aliança entre a PSA e a GM baseia-se numa abordagem equilibrada. Os veículos das duas montadoras serão claramente diferenciados e perfeitamente coerentes com a identidade visual de suas marcas respectivas", explica Karl-Thomas Neumann, presidente da GM Europa e vice-presidente executivo da General Motors. "Ambas as empresas dedicam-se agora a executar a Aliança, ao mesmo tempo em que se mantêm abertas a novas oportunidades". Atualmente, estima-se que as sinergias resultantes da aliança representem cerca de 1,2 bilhão de dólares por ano a partir de 2018, repartidos de maneira equilibrada entre os dois grupos.

PSA e GM também decidiram alterar outras cláusulas de seus acordos. Os dois grupos vão simplificar a condução conjunta da Aliança e deixarão de incluir entre os motivos de rescisão da Aliança a não realização de uma quantidade mínima de projetos. Além disso, ficou acordado que a GM renuncia ao seu direito de, mediante determinadas condições,

encerrar a Aliança na eventualidade de uma tomada de participação de terceiros no capital da Peugeot S.A., desde que estes apoiem a Aliança. Nessa hipótese, a GM poderia exercer os direitos de voto vinculados às ações da Peugeot em seu poder na ocasião, para votar a favor dessa operação.

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