quarta-feira, 20 de maio de 2015

Carros populares podem ter seguro até 12% do valor do automóvel


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Comprar um carro barato não significa que os gastos com manutenção e seguro serão reduzidos. Em meio a tantas variáveis analisadas pelas seguradoras, a proteção automotiva pode custar até 12% do valor do veículo por ano na cidade do Rio de Janeiro. É o que aponta o levantamento da BemMaisSeguro.com, que comparou o preço do serviço oferecido na capital fluminense com os valores dos cinco carros mais baratos do mercado brasileiro.

Apesar do custo acessível, o Fiat Uno Vivace conta com o seguro mais caro. De acordo com a análise, o condutor que adquirir o veículo zero deve se preparar para desembolsar uma média de R$ 3.427 por ano, cerca de 12% do seu valor. Já a proteção do Renault Clio – carro que fica na quarta posição entre os modelos mais em conta – é a que apresenta o preço mais baixo entre os veículos cotados: R$ 2.350, o equivalente a 8,6% do custo do automóvel.

Foi usado como referência uma cobertura tradicional (roubo, furto, indenização de terceiros e colisão), cotada por um morador do Botafogo, com 20 anos. A metodologia ainda considerou que o condutor conta com garagem em casa, percorre diariamente 20 km e estaciona o seu veículo na rua.

“Elementos como idade e região onde o condutor mora, por exemplo, encarecem muito os preços dos seguros. Por isso, acreditamos que a demanda pelo nosso modelo sem análise de perfil, com preços mais acessíveis, deve crescer bastante no Rio, principalmente entre os jovens, que precisam arcar com custos mais elevados pela proteção”, explica Marcello Ursini, presidente da BemMaisSeguro.com.

Fonte: Press Works

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